Nas últimas décadas, a humanidade presenciou um grande avanço material e as corporações cresceram exponencialmente.

No entanto, a maneira como conduzimos este crescimento, nos traz, agora, uma necessidade de, além de uma reparação, uma enorme regeneração.

Em relação aos recursos naturais já não basta reduzir ou neutralizar impactos.

Da mesma maneira, os ambientes corporativos tornaram-se locais de medo, ameaça e adoecimento, causadores de danos graves à saúde mental dos colaboradores. Este modelo exploratório e insustentável precisa cessar e ir além.

Precisamos regenerar!

O aumento de casos de depressão, ansiedade, burnout, suicídio e outras doenças mentais e emocionais tem se tornado uma preocupação crescente em todo o mundo, particularmente em relação às condições de trabalho.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 264 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de depressão. Entre 2005 e 2015, houve um aumento de 18% nos casos de depressão globalmente.

O relatório da Anxiety and Depression Association of America (ADAA) apontou que transtornos de ansiedade são o transtorno mental mais comum nos EUA, afetando 40 milhões de adultos a cada ano. O Brasil lidera o ranking, sendo o “país mais ansioso” do mundo.

Em 2019, a OMS incluiu a síndrome de burnout na Classificação Internacional de Doenças (CID-11), destacando-a como um fenômeno ocupacional.

A OMS relata que aproximadamente 800.000 pessoas morrem por suicídio a cada ano. O suicídio é uma das principais causas de morte entre jovens de 15 a 29 anos.

Diante desse cenário, surge a necessidade urgente de um modelo regenerativo de liderança, que não apenas mitigue os danos causados por ambientes tóxicos, mas, também, crie culturas organizacionais que promovam a saúde, o bem-estar e o pertencimento.

E essa mudança  não é apenas uma questão de ética; é uma necessidade estratégica e uma vantagem competitiva.

Empresas que promovem ambientes saudáveis e humanizados, onde a colaboração, o respeito e o bem-estar são priorizados, alcançam resultados superiores e estão preparadas para enfrentar os desafios futuros e alcançar o sucesso sustentável.

A adoção de uma liderança regenerativa transforma as empresas em locais de florescimento humano, onde o foco não está, apenas, na produtividade, mas, sim, no desenvolvimento integral do ser humano.

Isso implica uma mudança cultural que não somente reduz os índices de adoecimento, mas promove um aumento do engajamento e da felicidade no trabalho, com a adoção de uma cultura “viva”, enérgica e de alta performance e expressão pessoal.

Trata-se de uma mudança de paradigma que reconhece que o verdadeiro potencial de uma empresa está intrinsecamente ligado ao potencial humano.

Os líderes regenerativos colaboram na criação de um ambiente onde as pessoas se sintam valorizadas, respeitadas e motivadas a contribuir com o seu melhor.

Vamos adotar a Liderança Regenerativa em sua empresa?

Aguardo seu contato!

Abraços,

Ana Clara Laaf